sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

FELIZ ANO NOVO!!! Que as esperanças se renovem neste ano que se inicia!



O poeta Carlos Drummond de Andrade, no seu poema Receita de Ano Novo. 
Para você ganhar belíssimo Ano Novo 
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz, 
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido 
(mal vivido talvez ou sem sentido) 
para você ganhar um ano 
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, 
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; 
novo 
até no coração das coisas menos percebidas 
(a começar pelo seu interior) 
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, 
mas com ele se come, se passeia, 
se ama, se compreende, se trabalha, 
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita, 
não precisa expedir nem receber mensagens 
(planta recebe mensagens? 
passa telegramas?) 




Não precisa 
fazer lista de boas intenções 
para arquivá-las na gaveta. 
Não precisa chorar arrependido 
pelas besteiras consumidas 
nem parvamente acreditar 
que por decreto de esperança 
a partir de janeiro as coisas mudem 
e seja tudo claridade, recompensa, 
justiça entre os homens e as nações, 
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, 
direitos respeitados, começando 
pelo direito augusto de viver. 



Para ganhar um Ano Novo 
que mereça este nome, 
você, meu caro, tem de merecê-lo, 
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, 
mas tente, experimente, consciente. 
É dentro de você que o Ano Novo 
cochila e espera desde sempre.


Feliz Ano Novo!
Bem Vindo seja 2011!!!

❀ Aristogatas ❀❀❀ +1 Fofucha Gatinha Marie


A Gatinha mais linda, mais fofa e mais charmosa de todos os tempos. Qualquer gato daria tudo para namorá-la. Espalhe o glamour da Gatinha Marie pela Internet. Esta nova versão veem com algumas modificações.


   

Presente!



Presentinhos que ganhei de minha irmã, ela própria que fez as plaquinhas: "Lar Doce Lar" e também a do quarto dos meninos, Nick e Gabriel. Obrigada. Amei!!!


Aceite-me como eu sou.
Não venho com garantia...
nem tenho a pretensão,
de ser alguém perfeito.
Toda a perfeição não posso ter.

Eu sou como você:
sou da espécie humana,
sou capaz de errar.
O erro não é falha de caráter
e errar faz parte da Natureza Humana.

Eu vivo.
Eu sorrio.
Eu também aprendo!
Meu conhecimento é incompleto.
Estou na busca o tempo todo,
nas horas acordadas e nas horas de sono.

Eu tenho um longo caminho a ser percorrido,
assim como você também tem.
Aprendemos nossas lições pelo caminho.
Atingiremos a Sabedoria.

Assim, por favor,
aceite-me como sou!
Porque eu sou só eu.
Apenas eu.

Não há ninguém igualzinho a mim no mundo.
Esta é a única garantia que dou.
É assim que eu me sinto.
Eu tenho um coração.
Abra-me e veja-o!
Por favor , cuide bem dele.
Ele é tudo que eu sou.
Apenas eu.




sexta-feira, 24 de dezembro de 2010


FELIZ NATAL!!!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

❀ Palhaçada ❀❀❀ Fofucha Palhaçinha.


A pAlhAçinhA


eu fiz A minhA pAlhAçinhA
com o dedo nA AreiA
ficou tÃo engrAçAdinhA
cArA de luA cheiA
os olhos A sorrir
e umA bocA muito grAnde
nAriz muito redondo
pArece um tomAte, pArece um tomAte.

❀ Palhaçada ❀❀❀ Fofucho Palhaço com bola.


Música: O Palhaço
Artista: Ziza Fernandes

Preste atenção nessa história
que eu vou te contar.
Essa história que eu conto é pra fazer pensar.

No altar da Igreja, um belo dia,
chega o sacristão com a vassoura,
pá e pano pra limpar o chão.

E lá chegando encontrou o palhaço a brincar,
equilibrando uma bola no seu calcanhar.

E entre risos o palhaço escorregou no chão
e terminando a cambalhota viu o sacristão.

“Mas que vergonha, o que que é isso?”
disse o sacristão. 
“Onde se viu fazer bagunça?”
o que ele disse então.

Mas o palhaço sorriu e disse a cantar:
“Eu sou o palhaço e brincando é que eu sei rezar.
Como você o que tenho pra oferecer,
igual a você o melhor para oferecer para Deus!”.

Essa palavra então, por fim, calou o sacristão.
E ele lembrou que o melhor se dá de coração.

E o palhaço alegremente assim se despediu
em uma pirueta louca como ele partiu.

Laiá, laiá, laiá, laiá...

Mas o que nem sacristão e nem palhaço viu,
é que a imagem do menino Jesus sorriu.



10 de Dezembro - Dia do Palhaço!

❀ Palhaçada ❀❀❀ Fofuchos Palhaços.


VENHAM,VENHAM TODOS VER O PALHACINHO
QUE SAIU A RUA EM SEU CAVALINHO
A VIRAR PIRUETAS, A TOCAR CORNETA
VENHAM, VENHAM TODOS VER SUA CARETA.

BATE PALMAS PALHACINHO
BATE PALMAS SEM PARAR
BATE PALMAS PALHACINHO
PARA O CIRCO ALEGRAR.

PULA ,PULA PALHACINHO
PULA, PULA SEM PARAR
PULA ,PULA PALHACINHO
PARA O CIRCO ALEGRAR.




terça-feira, 23 de novembro de 2010

Luana Piovani é a bailarina Sofia em "O SOLDADINHO E A BAILARINA"



O primeiro musical e terceira peça infantil da carreira de Luana Piovani, “O Soldadinho e a Bailarina”.


Inspirado no conto “O Soldadinho de Chumbo”, do dinamarquês Hans Christian Andersen, Luana – que vive a bailarina Sofia - diz que a escolha do texto teve dois motivos principais: “Pelo ponto de vista da estética, tem tudo a ver com o universo infantil. 


As meninas têm na bailarina sua primeira fantasia de criança. Já os meninos, querem ser um soldadinho, um valente. E como esse soldadinho é perneta, seria a oportunidade de falar sobre inclusão social, sobre como ser diferente é normal”, explicou a atriz.






“O Soldadinho de Chumbo”
 Hans Christian Andersen


Numa loja de brinquedos havia uma caixa de papelão com vinte e cinco soldadinhos de chumbo, todos iguaizinhos, pois haviam sido feitos com o mesmo molde. Apenas um deles era perneta: como fora o último a ser fundido, faltou chumbo para completar a outra perna. Mas o soldadinho perneta logo aprendeu a ficar em pé sobre a única perna e não fazia feio ao lado dos irmãos.
Esses soldadinhos de chumbo eram muito bonitos e elegantes, cada qual com seu fuzil ao ombro, a túnica escarlate, calça azul e uma bela pluma no chapéu. Além disso, tinham feições de soldados corajosos e cumpridores do dever.
Os valorosos soldadinhos de chumbo aguardavam o momento em que passariam a pertencer a algum menino.
Chegou o dia em que a caixa foi dada de presente de aniversário a um garoto. Foi o presente de que ele mais gostou:
— Que lindos soldadinhos! — exclamou maravilhado.
E os colocou enfileirados sobre a mesa, ao lado dos outros brinquedos. O soldadinho de uma perna só era o último da fileira.
Ao lado do pelotão de chumbo se erguia um lindo castelo de papelão, um bosque de árvores verdinhas e, em frente, havia um pequeno lago feito de um pedaço de espelho.
A maior beleza, porém, era uma jovem que estava em pé na porta do castelo. Ela também era de papel, mas vestia uma saia de tule bem franzida e uma blusa bem justa. Seu lindo rostinho era emoldurado por longos cabelos negros, presos por uma tiara enfeitada com uma pequenina pedra azul.
A atraente jovem era uma bailarina, por isso mantinha os braços erguidos em arco sobre a cabeça. Com uma das pernas dobrada para trás, tão dobrada, mas tão dobrada, que acabava escondida pela saia de tule.
O soldadinho a olhou longamente e logo se apaixonou, e pensando que, tal como ele, aquela jovem tão linda tivesse uma perna só.
“Mas é claro que ela não vai me querer para marido”, pensou entristecido o soldadinho, suspirando.
“Tão elegante, tão bonita… Deve ser uma princesa. E eu? Nem cabo sou, vivo numa caixa de papelão, junto com meus vinte e quatro irmãos”.
À noite, antes de deitar, o menino guardou os soldadinhos na caixa, mas não percebeu que aquele de uma perna só caíra atrás de uma grande cigarreira.
Quando os ponteiros do relógio marcaram meia-noite, todos os brinquedos se animaram e começaram a aprontar mil e uma. Uma enorme bagunça!
As bonecas organizaram um baile, enquanto o giz da lousa desenhava bonequinhos nas paredes. Os soldadinhos de chumbo, fechados na caixa, golpeavam a tampa para sair e participar da festa, mas continuavam prisioneiros.
Mas o soldadinho de uma perna só e a bailarina não saíram do lugar em que haviam sido colocados.

Ele não conseguia parar de olhar aquela maravilhosa criatura. Queria ao menos tentar conhecê-la, para ficarem amigos.
De repente, se ergueu da cigarreira um homenzinho muito mal-encarado. Era um gênio ruim, que só vivia pensando em maldades.
Assim que ele apareceu, todos os brinquedos pararam amedrontados, pois já sabiam de quem se tratava.
O geniozinho olhou a sua volta e viu o soldadinho, deitado atrás da cigarreira.
— Ei, você aí, por que não está na caixa, com seus irmãos? — gritou o monstrinho.
Fingindo não escutar, o soldadinho continuou imóvel, sem desviar os olhos da bailarina.
— Amanhã vou dar um jeito em você, você vai ver! - gritou o geniozinho enfezado.
Depois disso, pulou de cabeça na cigarreira, levantando uma nuvem que fez todos espirrarem.
Na manhã seguinte, o menino tirou os soldadinhos de chumbo da caixa, recolheu aquele de uma perna só, que estava caído atrás da cigarreira, e os arrumou perto da janela.
O soldadinho de uma perna só, como de costume, era o último da fila.
De repente, a janela se abriu, batendo fortemente as venezianas. Teria sido o vento, ou o geniozinho maldoso?
E o pobre soldadinho caiu de cabeça na rua.
O menino viu quando o brinquedo caiu pela janela e foi correndo procurá-lo na rua. Mas não o encontrou. Logo se consolou: afinal, tinha ainda os outros soldadinhos, e todos com duas pernas.
Para piorar a situação, caiu um verdadeiro temporal.
Quando a tempestade foi cessando, e o céu limpou um pouco, chegaram dois moleques. Eles se divertiam, pisando com os pés descalços nas poças de água.
Um deles viu o soldadinho de chumbo e exclamou:
— Olhe! Um soldadinho! Será que alguém jogou fora porque ele está quebrado?
— É, está um pouco amassado. Deve ter vindo com a enxurrada.
— Não, ele está só um pouco sujo.
— O que nós vamos fazer com um soldadinho só? Precisaríamos pelo menos meia dúzia, para organizar uma batalha.
— Sabe de uma coisa? — Disse o primeiro garoto. —Vamos colocá-lo num barco e mandá-lo dar a volta ao mundo.
E assim foi. Construíram um barquinho com uma folha de jornal, colocaram o soldadinho dentro dele e soltaram o barco para navegar na água que corria pela sarjeta.
Apoiado em sua única perna, com o fuzil ao ombro, o soldadinho de chumbo procurava manter o equilíbrio.
O barquinho dava saltos e esbarrões na água lamacenta, acompanhado pelos olhares dos dois moleques que, entusiasmados com a nova brincadeira, corriam pela calçada ao lado.
Lá pelas tantas, o barquinho foi jogado para dentro de um bueiro e continuou seu caminho, agora subterrâneo, em uma imensa escuridão. Com o coração batendo fortemente, o soldadinho voltava todos seus pensamentos para a bailarina, que talvez nunca mais pudesse ver.
De repente, viu chegar em sua direção um enorme rato de esgoto, olhos fosforescente e um horrível rabo fino e comprido, que foi logo perguntando:
— Você tem autorização para navegar? Então? Ande, mostre-a logo, sem discutir.
O soldadinho não respondeu, e o barquinho continuou seu incerto caminho, arrastado pela correnteza. Os gritos do rato do esgoto exigindo a autorização foram ficando cada vez mais distantes.
Enfim, o soldadinho viu ao longe uma luz, e respirou aliviado; aquela viagem no escuro não o agradava nem um pouco. Mal sabia ele que, infelizmente, seus problemas não haviam acabado.
A água do esgoto chegara a um rio, com um grande salto; rapidamente, as águas agitadas viraram o frágil barquinho de papel.
O barquinho virou, e o soldadinho de chumbo afundou.
Mal tinha chegado ao fundo, apareceu um enorme peixe que, abrindo a boca, engoliu-o.
O soldadinho se viu novamente numa imensa escuridão, espremido no estômago do peixe. E não deixava de pensar em sua amada: “O que estará fazendo agora sua linda bailarina? Será que ainda se lembra de mim?”.
E, se não fosse tão destemido, teria chorado lágrimas de chumbo, pois seu coração sofria de paixão.
Passou-se muito tempo — quem poderia dizer quanto?
E, de repente, a escuridão desapareceu e ele ouviu quando falavam:
— Olhe! O soldadinho de chumbo que caiu da janela!
Sabem o que aconteceu? O peixe havia sido fisgado por um pescador, levado ao mercado e vendido a uma cozinheira. E, por cúmulo da coincidência, não era qualquer cozinheira, mas sim a que trabalhava na casa do menino que ganhara o soldadinho no aniversário.
Ao limpar o peixe, a cozinheira encontrara dentro dele o soldadinho, do qual se lembrava muito bem, por causa daquela única perna.
Levou-o para o garotinho, que fez a maior festa ao revê-lo. Lavou-o com água e sabão, para tirar o fedor de peixe, e endireitou a ponta do fuzil, que amassara um pouco durante aquela aventura.
Limpinho e lustroso, o soldadinho foi colocado sobre a mesma mesa em que estava antes de voar pela janela. Nada estava mudado. O castelo de papel, o pequeno bosque de árvores muito verdes, o lago reluzente feito de espelho. E, na porta do castelo, lá estava ela, a bailarina: sobre uma perna só, com os braços erguidos acima da cabeça, mais bela do que nunca.
O soldadinho olhou para a bailarina, ainda mais apaixonado, ela olhou para ele, mas não trocaram palavra alguma. Ele desejava conversar, mas não ousava. Sentia-se feliz apenas por estar novamente perto dela e poder amá-la.
Se pudesse, ele contaria toda sua aventura; com certeza a linda bailarina iria apreciar sua coragem. Quem sabe, até se casaria com ele…
Enquanto o soldadinho pensava em tudo isso, o garotinho brincava tranqüilo com o pião.
De repente como foi, como não foi — é caso de se pensar se o geniozinho ruim da cigarreira não metera seu nariz —, o garotinho agarrou o soldadinho de chumbo e atirou-o na lareira, onde o fogo ardia intensamente.
O pobre soldadinho viu a luz intensa e sentiu um forte calor. A única perna estava amolecendo e a ponta do fuzil envergava para o lado. As belas cores do uniforme, o vermelho escarlate da túnica e o azul da calça perdiam suas tonalidades.
O soldadinho lançou um último olhar para a bailarina, que retribuiu com silêncio e tristeza. Ele sentiu então que seu coração de chumbo começava a derreter — não só pelo calor, mas principalmente pelo amor que ardia nele.
Naquele momento, a porta escancarou-se com violência, e uma rajada de vento fez voar a bailarina de papel diretamente para a lareira, bem junto ao soldadinho. Bastou uma labareda e ela desapareceu. O soldadinho também se dissolveu completamente.
No dia seguinte. a arrumadeira, ao limpar a lareira, encontrou no meio das cinzas um pequenino coração de chumbo: era tudo que restara do soldadinho, fiel até o último instante ao seu grande amor.
Da pequena bailarina de papel só restou a minúscula pedra azul da tiara, que antes brilhava em seus longos cabelos negros.




❀ Baila Comigo ❀❀❀ Fofucha Bailarina ❀


A bailarina
Cecília Meireles

Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.

Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.

Não conhece nem mi nem fá
Mas inclina o corpo para cá e para lá.

Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.

Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.

Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.

Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.

Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.

❀ Amo Muito Tudo Isso... ❀❀❀ Enfeite para festa da Bailarina. Pompons.


Como fazer os pompons de papel como os da foto. Usando aproximadamente 8 folhas de papel de seda dá pra começar. A diferença somente no acabamento das pontas. Vamos ao modo de fazer.
  








❀ Bailarina ❀❀❀ Festa de Aniversário.

A fantasia da bailarina. Que coisa linda!


O convite...



O bolo...

 

... e os cupcakes.


A decoração da festa nos tons de rosa... balões... confetti...




As lembranças... riscos para reproduzir em EVA... 
depois montar as caixinhas com doces.



Hummmmm... que delícia...

❀ Viva a Vovó ❀❀❀ Fofucha Vovó ...em dia de Festa ❀


Canção para a Vovó

Cristina Mel



Este sorriso marcado pelos anos
Dá testemunho que o tempo passou
Olhar sereno e paz nos desenganos
Sabedoria que a vida ensinou
É tão fácil te amar
Ti seguir, te admirar,
É difícil, não te ver,
Impossível te esquecer
Os pensamentos me levam ao passado
Doces lembranças eu tenho de lá
As emoções vividas ao teu lado
Maiôs riqueza que se pode guarda
Foi tão fácil conhecer
Jesus cristo em teu viver
O teu jeito de andar
De servir e de amar
Eu te amo vovó
Teu tempero, o teu cheiro.
Nunca esquecerei.
Eu te amo vovó
Abrigo verdadeiro
Em ti encontrei.
Eu te amo vovó
Meu desejo é contigo
Sempre estar. 
Eu te amo vovó
Vou pedir pra Jesus
Não deixar o tempo passar
Só pra em teus braços
Eu me aconchegar.

Eu me abandonar